Por Eller Zant, do 6° período do curso de Publicidade e Propaganda do UniBH, com auxilio de Elisangela Batista.
Aqueles que já foram esquecidos pelo governo, que são invisíveis aos olhos de muitos sofrem além do preconceito e da solidão, sofrem ainda com a falta de proteção e recursos para se proteger do vírus.
Enquanto muitos reclamam do uso da máscara, do distanciamento e do uso do álcool em gel, para eles não há espaço para tais reclamações. Enquanto pensam na violência que podem sofrer, da fome e do frio que não dão trégua, o vírus se torna só mais um dos seus problemas.
Será mesmo que temos o que reclamar? Mesmo com os privilégios que temos e muitas vezes não reconhecemos, enquanto muitos enfrentam a mesma guerra, mas sem armamento e coletes?