Exercício fotográfico realizado pelo aluno Anderson Coelho Ferreira, do 2º período do curso de Fotografia do UniBH
Por Glycia Vieira e Lucas Marques
Abraços já não são distribuídos como antigamente, muitos aderiram ao trabalho remoto, encontros entre amigos já não acontecem com tanta frequência e, em alguns lares, já não há mais o almoço de domingo com a família reunida. Tivemos que nos adaptar a um novo estilo de vida. Regado a máscara, álcool em gel, distanciamento social e, em alguns casos, vivendo semanas ou até meses dentro de casa. Aos poucos, a rotina vai voltando aos eixos, mas com novas regras.
Todos querem seguir em frente. Sair, viajar, reencontrar amigos. O grande problema é que existem aqueles que resistem às medidas de segurança e colocam não só eles, mas todos, em risco. Há quem diga que, devido à falta de cooperação por parte da população, estamos caminhando para a segunda onda da Covid-19 no país, enquanto outros afirmam que nem saímos da primeira.
O questionamento que fica é: as pessoas estão realmente dispostas a seguir essas regras para que voltemos a viver a vida antes considerada normal? Se, no início, tivemos que lidar com o surgimento e o medo do novo coronavírus, hoje temos que enfrentar também a resistência da população? E mais importante: voltaremos ao que era antes ou já vivemos um novo normal?
Centro de Betim. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Centro de Betim. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Mercado Central, no Centro de Belo Horizonte. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Mercado Central, no Centro de Belo Horizonte. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Moradores de rua próximos à Rodoviária de Belo Horizonte, Centro. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Moradores de rua, próximo à Praça Rio Branco. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Rodoviária de Belo Horizonte. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Rodoviária de Belo Horizonte. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira
Rodoviária de Belo Horizonte. Fotografia: Anderson Coelho Ferreira